movimentos de fúria
sopram-me na memória
noites de pensamento
entre as estrelas
o bater das ondas
num mar sem fim de imaginação
leva-te ali
sem te aperceberes
os toques da tua alma
a leveza do teu espírito
quando te elevam
escreve
sente
infiltra-te
arrepia-te
gélidas
não
ar
vento
não conseguirás gravar
as imperfeições
de tu
vive o que tens
constrói
as mãos que te têm
aliás gosto de falar contigo
(7) O mundo e a vida, sobretudo o modo como observamos “tudo isso”… por Tiago Rodrigues
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